10. “Take a Look [Muros / Janelas / Paredes e… Palavras]”,
de Eduardo Verde Pinho
Centro de Artes de Ovar
12 Out > 30 Nov 2024
“ (…) Em Eduardo Verde Pinho, os muros tanto dividem quanto unem: Ora assumem a sua função primordial enquanto elementos de fronteira, ora se afirmam como folhas nunca brancas onde a cidade escreve e comunica; ora são suportes para cartazes onde se perpetuam os acontecimentos, ora deixam ver rasgões que mais não são do que a prova de que a cidade é (também) escultora”. Tudo para ler em https://errosmeusmafortunaamorardente.blogspot.com/2024/11/exposicao-de-pintura-take-look-muros.html
9. “365”,
de Carmo Diogo
Museu Escolar Oliveira Lopes
04 Out 2024 > 26 Abr 2025
“ (…) As memórias são um campo de batalha. Vívidas ou desfocadas, leves ou impuras, tornam-se presente sem pedir licença e instalam-se com a certeza de quem possui esse poder único de mudar tempos e vontades. Num passeio à chuva, na doçura de um figo, no cheiro a terra molhada, num poema de Ruy Belo ou numa cantiga do Zeca, surgem num repelão, inescapáveis, prontas a despentear-nos a alma com a força de um ciclone ou, como leve brisa, a envolverem-nos numa carícia”. Tudo para ler em https://errosmeusmafortunaamorardente.blogspot.com/2024/10/exposicao-365-carmo-diogo.html
8. “A Melhor Terra”,
de Susana Bravo
FLID - Festival Literário Douro
Espaço Miguel Torga
02 Mai > 07 Jul 2024
“ (…) Contadora de histórias por excelência, encontrando nesse particular apego a base de um processo criativo que explora “o fundamental, ingénuo e antigo prazer que nós humanos temos com histórias, memórias e narrativas de ficção ou não”, Susana Bravo mostra-se exímia na forma como, através do traço, estabelece a ligação entre realidade e ficção, acercando-se, com as tintas e pincéis, daquilo que Torga fez com o papel e a caneta”. Tudo para ler em https://errosmeusmafortunaamorardente.blogspot.com/2024/06/exposicao-de-pintura-melhor-terra.html
7. “Rutura e Continuidade”,
de Paula Rego
Museu do Côa
01 Dez 2023 > 28 Jul 2024
“ (…) Dos anos 1980 surge-nos parte da obra que que justificou o seu reconhecimento internacional, incluindo séries referenciais do seu percurso como as litografias de Jane Eyre. Mais tardio é o conjunto de gravuras e pinturas “Sem título”, de 1998–2000, mais comummente conhecido como a “série do aborto”. Propõe-se, assim, uma abordagem diferente à obra de uma das artistas portuguesas contemporâneas mais conhecidas mundialmente, cuja personalidade insubmissa e o combate por uma liberdade de expressão levaram-na a declarar a sua independência dos movimentos artísticos do seu tempo e a uma redefinição constante da sua linguagem figurativa”. Tudo para ler em https://errosmeusmafortunaamorardente.blogspot.com/2024/06/exposicao-rutura-e-continuidade.html
6. “Da Obra ao Negro às Cores da Liberdade”,
de Manuel Filipe
Museu Nacional Machado de Castro
18 Abr > 15 Set 2024
“ (…) É neste horizonte artístico-cultural que surge a denominada “fase negra” da obra de Manuel Filipe, produzida entre os anos de 1942-45, e coincidente com os efeitos mais dramáticos da Segunda Grande Guerra. Estando, neste período, colocado como professor de desenho no liceu de Leiria, o artista produz um conjunto de 46 desenhos – alguns em formato de díptico ou tríptico –, recorrendo à densa e contrastante simplicidade das tonalidades cinza e negra da mina de carvão sobre papel. Neles desfila a visão de uma arte incómoda, mas nunca mórbida, cheia de vitalidade na anemia das suas deformadas figuras andrajosas e esquálidas, denunciando a aspereza da sua precária e hostil condição existencial”. Tudo para ler em https://errosmeusmafortunaamorardente.blogspot.com/2024/07/exposicao-de-pintura-da-obra-ao-negro.html
5. “Revoluções 1960 – 1975”,
de Júlio Pomar
Atelier-Museu Júlio Pomar
11 Jul > 24 Nov 2024
“ (…) Ao longo dos anos 60 impuseram-se a Nova Figuração e a Arte Pop. Pomar acompanhou atentamente esse enfrentamento de tendências, à distância dos grupos de Paris e dos estilos colectivos. A revolução pessoal da sua pintura afirma-se com as séries dedicadas ao Rugby e a Maio de 68, onde o gesto se reduz até às formas nítidas marcadas sobre fundos de cor lisa, evoluindo do gesto à mancha recortada. É um importante espaço de passagem onde ainda têm lugar singular o “Retrato de Manuel Vinhas” e outra inesperada vista de Lisboa (“Saudades de Lisboa”) ”. Tudo para ler em https://errosmeusmafortunaamorardente.blogspot.com/2024/11/exposicao-revolucoes-1960-1975-julio.html
4. “Aleppo / Estrela Vermelha”,
de José Maria Bustorff
Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha
20 Jan > 30 Mar 2024
“ (…) Nesses tempos exaltantes, de forte apego aos valores da liberdade e da democracia, o “figurativo heróico” animava uma pintura a dar os primeiros passos e na qual era evidente o forte cunho político. Para trás ficava um percurso marcado pela errância, com o curso na Escola Superior de Belas Artes de Hamburgo a surgir tardiamente e com o desenho, documental e diarístico, a representar um papel primordial nos fundamentos da carreira do artista”. Tudo para ler em https://errosmeusmafortunaamorardente.blogspot.com/2024/03/exposicao-de-pintura-aleppo-estrela.html
3. “Ricochetes”,
de Francis Alÿs
Museu de Arte Contemporânea de Serralves
18 Out 2024 > 16 Mar 2025
“ (…) Visitar a exposição “Ricochetes” é entrar num espaço de sonho e de magia. É mergulhar num mar de risos e correrias e deixar-se envolver pelo fascínio das brincadeiras das crianças, pela sua capacidade inventiva e generosidade ilimitada, pela partilha, pela amizade. Mesmo nas situações mais duras, o tempo de brincadeiras surge-nos aqui como um tempo de evasão, de cumplicidade e entrega, que traz sorrisos aos lábios e esperança aos corações”. Tudo para ler em https://errosmeusmafortunaamorardente.blogspot.com/2024/11/exposicao-ricochetes-francis-alys.html
2. “Disco”,
de Vivian Suter
MAAT – Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia
30 Out 2024 > 17 Mar 2025
“ (…) Ao serem pintadas no exterior, onde frequentemente permanecem durante um período de tempo variável, as telas estão sujeitas à acção dos elementos, incorporando folhas, detritos, restos de insectos ou as marcas deixadas pelos três cães da artista, o mais travesso dos quais, Disco, dá título à exposição. É um trabalho colaborativo, com total abertura para integrar os vestígios e os efeitos casuais e imprevisíveis da natureza, os ritmos, as formas e as forças que têm origem e se abrigam nela”. Tudo para ler em https://errosmeusmafortunaamorardente.blogspot.com/2024/11/exposicao-de-pintura-disco-vivian-suter.html
1. “Yayoi Kusama: 1945 — Hoje”,
de Yayoi Kusama
Museu de Arte Contemporânea de Serralves
27 Mar > 29 Set 2024
“ (…) Produzir arte permitiu a Kusama processar o seu fascínio pela morte e persistir na sua luta com a depressão. O reconhecimento directo desses sentimentos sombrios traz consigo uma mensagem poderosa, expressando através da arte um desejo de viver. Algumas das obras mais antigas falam da destruição que esta testemunhou na sua adolescência, durante a Segunda Guerra Mundial. Na sua carreira mais tardia, a força de vida e o poder curativo da arte tornaram-se temas dominantes. Kusama relaciona frequentemente o seu estado mental com as condições sociais que observa. A guerra, a industrialização e degradação ambiental são experiências coletivas desorientadoras. Lamentando a violência no mundo na viragem do milénio, Kusama declarou que iria “criar arte para curar a humanidade” (…)”. Tudo para ler em https://errosmeusmafortunaamorardente.blogspot.com/2024/07/exposicao-de-escultura-e-pintura-yayoi.html
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