1. A bordo do Navio Gil Eannes, foi inaugurado no passado dia 19 de Setembro o Centro de Imagem, Identidade e Memória da Câmara Municipal de Viana do Castelo, valência criada como instrumento funcional para fomentar o conhecimento do património imagético do Município, que compreende os espólios fotográficos, o fundo postal e o fundo fílmico em arquivo, bem como promover o reconhecimento da produção contemporânea de fotografia, no universo de identidade local. A assinalar o momento, está patente ao público até finais de Outubro a exposição de fotografia “Estaleiros de Viana: Trabalho e memória”, da autoria de Egídio Santos. Documentando o quotidiano dos antigos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, formalmente extintos em 31 de Março de 2018, a mostra é o resultado de uma reportagem que o fotógrafo fez para o jornal Independente, complementada por novos registos, datados de 1992, ”pelo prazer de fotografar", recorda Egídio Santos, considerando que o seu espólio retrata "o ambiente do que era a vida dos estaleiros nessa altura". Mais informações em http://www.cm-viana-castelo.pt/pt/directorio/centro-de-imagem-identidade-e-memoria.
2. Promovido pela Companhia de Dança Contemporânea de Évora, decorre até ao dia 10 de Outubro o FIDANC – Festival Internacional de Dança Contemporânea. Com uma programação reestruturada de forma a responder ao atual contexto de pandemia e oferecer aos públicos dança contemporânea, o cartaz revela-se mais intimista que em edições anteriores, acolhe menos público, mas a grande dimensão artística da linguagem da dança contemporânea não estará menos presente. Espetáculos, workshops e conversas com o público, direcionados a plateias reduzidas, espalham-se por três espaços da cidade de Évora. Online apresentam-se espetáculos para a infância, a estreia absoluta da nova criação “Algo Novo” de Gonçalo Almeida Andrade, e Curtas de Dança, uma oferta para a infância e família para ser vista em casa ou na escola. O festival abriu com a criação “A Universal Weakness” (excerto) da coreógrafa Carla Jordão, uma produção da Companhia de Dança de Almada, premiada na Alemanha, em 2019, prosseguindo agora com um pequeno ciclo de mostra de obras da criadora Amélia Bentes. No dia 3 de Outubro, na Igreja de S. Vicente, apresenta-se “Ensaio sobre a Cegueira” baseado na obra de José Saramago, uma criação de Nélia Pinheiro. O programa completo pode ser consultado em http://www.cdce.pt/.
2. Promovido pela Companhia de Dança Contemporânea de Évora, decorre até ao dia 10 de Outubro o FIDANC – Festival Internacional de Dança Contemporânea. Com uma programação reestruturada de forma a responder ao atual contexto de pandemia e oferecer aos públicos dança contemporânea, o cartaz revela-se mais intimista que em edições anteriores, acolhe menos público, mas a grande dimensão artística da linguagem da dança contemporânea não estará menos presente. Espetáculos, workshops e conversas com o público, direcionados a plateias reduzidas, espalham-se por três espaços da cidade de Évora. Online apresentam-se espetáculos para a infância, a estreia absoluta da nova criação “Algo Novo” de Gonçalo Almeida Andrade, e Curtas de Dança, uma oferta para a infância e família para ser vista em casa ou na escola. O festival abriu com a criação “A Universal Weakness” (excerto) da coreógrafa Carla Jordão, uma produção da Companhia de Dança de Almada, premiada na Alemanha, em 2019, prosseguindo agora com um pequeno ciclo de mostra de obras da criadora Amélia Bentes. No dia 3 de Outubro, na Igreja de S. Vicente, apresenta-se “Ensaio sobre a Cegueira” baseado na obra de José Saramago, uma criação de Nélia Pinheiro. O programa completo pode ser consultado em http://www.cdce.pt/.
3. De 30 Setembro a 09 de Outubro, decorre em vários espaços da capital a quarta edição do Mental – Festival da Saúde Mental, uma produção da Safe Space Portugal cujo objectivo continua ser quebrar estigmas, dar visibilidade e manter aberta a conversa entre “absolutamente toda a gente” sobre a saúde mental. O evento traz cinema, música, dança, teatro, literatura, debates e conversas temáticas aos espaços do Cinema S. Jorge, epicentro do Festival, Espaço Atmosfera M Lisboa e Fábrica de Braço de Prata. O arranque é feito com o debate “Pandemia: do real ao digital” no Cinema São Jorge, esta quinta-feira. Do programa contam as imprescindíveis M-talks, uma Mostra Internacional de Curtas-Metragens, filmes e teatro dedicados aos mais novos, uma performance de dança “Acontece”, interpretada por pessoas com histórico de doença mental, o lançamento do livro “Cartas do Confinamento”, de Tiago Salazar e Frederico Duarte Carvalho. O encerramento terá lugar na Fábrica Braço de Prata, onde Kátia Guerreiro e Sumar irão falar “de um episódio menos bom da sua vida e cantar temas que ajudaram a passar essa fase”. Saiba tudo em https://mental.pt/.

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