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EXPOSIÇÃO DE FOTOGRAFIA: “Jacques
Henri Lartigue. La Vie en Couleurs”
Musée de l'Elysée, Lausanne
30 Mai > 23 Set 2018
A exposição “Jacques Henri
Lartigue. La Vie en Couleurs” revela um aspecto praticamente
desconhecido do trabalho do artista. Nunca mostradas ou exibidas até
hoje, as fotografias coloridas constituem uma parte importante do seu
espólio (quase um terço das 120.000 matrizes de negativos e
positivos em diversos suportes), das quais uma parte pode agora ser
vista no espaço do Musée de L'Elysée, em Lausanne. Assim, não são
apenas as fotografias coloridas que são apresentadas pela primeira
vez, mas é também uma faceta desconhecida de Jacques Henri Lartigue
que é dada a conhecer ao grande público.
Os primeiros autocromos feitos em 1912 revelam Lartigue como um jovem ocioso e criativo na sua casa de família. Os jogos no Château de Rouzat, os desportos de inverno ou os passeios pelo campo constituíram oportunidades únicas para se expandir numa gama completa de cores vivas. Lartigue foi particularmente sensível às mudanças na natureza que ele glorificou por detrás da objectiva e cujas cores tornaram possíveis as mais variadas nuances. Parece até que alguns dos seus temas se tornaram uma obsessão. É por isso que podemos encontrar centenas de imagens de papoilas nos seus álbuns, bem como vistas da sua janela em Opio - sem esquecer as imagens de Florette, a sua esposa durante 40 anos.
A partir da década de 1950, Lartigue virou-se para o mundo, em cores. Ele reinventa as obras que criara quando era jovem e as belas mulheres do Bois de Boulogne o fascinavam e atraíam. Da mesma forma, são retomados velhos temas a partir de fotografias anónimas, aventais de crianças, guarda-chuvas e outros. Lartigue também legou abundantes testemunhos do circuito ritual de férias passadas em estâncias balneares na Normandia, no País Basco e na Riviera Francesa, para iniciar uma série de viagens, primeiro em Itália, onde Florette teve as suas origens e, já na década de 1960, na América. Tudo para ver em Lausanne, até ao próximo dia 23 de Setembro.
Os primeiros autocromos feitos em 1912 revelam Lartigue como um jovem ocioso e criativo na sua casa de família. Os jogos no Château de Rouzat, os desportos de inverno ou os passeios pelo campo constituíram oportunidades únicas para se expandir numa gama completa de cores vivas. Lartigue foi particularmente sensível às mudanças na natureza que ele glorificou por detrás da objectiva e cujas cores tornaram possíveis as mais variadas nuances. Parece até que alguns dos seus temas se tornaram uma obsessão. É por isso que podemos encontrar centenas de imagens de papoilas nos seus álbuns, bem como vistas da sua janela em Opio - sem esquecer as imagens de Florette, a sua esposa durante 40 anos.
A partir da década de 1950, Lartigue virou-se para o mundo, em cores. Ele reinventa as obras que criara quando era jovem e as belas mulheres do Bois de Boulogne o fascinavam e atraíam. Da mesma forma, são retomados velhos temas a partir de fotografias anónimas, aventais de crianças, guarda-chuvas e outros. Lartigue também legou abundantes testemunhos do circuito ritual de férias passadas em estâncias balneares na Normandia, no País Basco e na Riviera Francesa, para iniciar uma série de viagens, primeiro em Itália, onde Florette teve as suas origens e, já na década de 1960, na América. Tudo para ver em Lausanne, até ao próximo dia 23 de Setembro.
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